A Escola Polivalente de S.João Baptista do Marrere, EPJM, uma instituição pertencente à Igreja Católica de Moçambique, encontra-se na zona rural próxima da cidade de Nampula. A ideia da criação desta escola começou em 1990 com uma meia dúzia de alunos que após a sua 4ª Classe não tiveram a possibilidade de prosseguir a sua escolaridade. Como testemunhava um dos primeiros professores de Moral, Afonso M’puta, a distância a percorrer e as taxas a pagar tornavam difícil a participação de muitos alunos.
A EPJM começou a funcionar em 1995, com a introdução da 6ª e 7ª Classe.
Nessa altura, os estudantes ainda trabalhavam nas suas machambas (terras de cultivo) e pagavam parte das mensalidades com o dinheiro que obtinham vendendo os frutos do seu trabalho. Para os alunos que vinham de longas distâncias, a escola criou um sistema de internato. Vieram estudantes de muitos distritos vizinhos e até existiram casos de alunos de lugares ainda mais distantes, tal como o Niassa.
No principiar do ano de 1995, a escola tinha duas turmas, uma para cada Classe (6ª e 7ª). Antes do fechar do ano vieram a funcionar a 8ª e 9ª Classe.
Haviam 51 alunos na 7ª, 109 na 8ª e 17 na 9ª.
Com o tempo as turmas foram crescendo. Até a escola tomar a decisão de se dedicar apenas ao ensino secundário. A 6ª e 7ª Classe passaram para as escolas públicas vizinhas e a EPJM acrescentou a 10ª, 11ª e 12ª Classe.
Desde 2002 a escola implementou aulas práticas como a Informática, a Carpintaria, a Tecelagem, a Mecanica e a Serrelharia.
Hoje a EPJM continua o seu esforço para proporcionar aos seus alunos um máximo de incentivo ao desenvolvimento das suas capacidades, procurando sempre possibilitar a todos uma melhor realização do seu potencial. O caminhado é um incentivo para o caminhar. Mais de 300 alunos, entre os quais 92 no lar feminino e 93 no lar masculino, lutam hoje pelo seu crescimento, pelo seu aprender, pela construção do seu futuro.
Um futuro melhor.
A EPJM começou a funcionar em 1995, com a introdução da 6ª e 7ª Classe.
Nessa altura, os estudantes ainda trabalhavam nas suas machambas (terras de cultivo) e pagavam parte das mensalidades com o dinheiro que obtinham vendendo os frutos do seu trabalho. Para os alunos que vinham de longas distâncias, a escola criou um sistema de internato. Vieram estudantes de muitos distritos vizinhos e até existiram casos de alunos de lugares ainda mais distantes, tal como o Niassa.
No principiar do ano de 1995, a escola tinha duas turmas, uma para cada Classe (6ª e 7ª). Antes do fechar do ano vieram a funcionar a 8ª e 9ª Classe.
Haviam 51 alunos na 7ª, 109 na 8ª e 17 na 9ª.
Com o tempo as turmas foram crescendo. Até a escola tomar a decisão de se dedicar apenas ao ensino secundário. A 6ª e 7ª Classe passaram para as escolas públicas vizinhas e a EPJM acrescentou a 10ª, 11ª e 12ª Classe.
Desde 2002 a escola implementou aulas práticas como a Informática, a Carpintaria, a Tecelagem, a Mecanica e a Serrelharia.
Hoje a EPJM continua o seu esforço para proporcionar aos seus alunos um máximo de incentivo ao desenvolvimento das suas capacidades, procurando sempre possibilitar a todos uma melhor realização do seu potencial. O caminhado é um incentivo para o caminhar. Mais de 300 alunos, entre os quais 92 no lar feminino e 93 no lar masculino, lutam hoje pelo seu crescimento, pelo seu aprender, pela construção do seu futuro.
Um futuro melhor.
